Após esse momento de homenagem o Vereador Edivan Caldas falou sobre o parecer do Tribunal de Contas e disse baseado na Lei Orgânica do Município, Regimento Interno e Constituição Federal, que o Tribunal emite um parecer mais que o poder de votação é da Câmara de Vereadores, resumindo: quem tem o poder de votar segundo ele é a Câmara de Vereadores. Falou também que chegou na Casa Legislativa às 19:10 horas:min. Perguntou, por que que foi marcada uma Sessão Extraordinária para apresentar o Parecer, que não aconteceu e porque não tinha sido apresentado hoje. A Vereadora Graça Mota na sua resposta, disse que não o apresentou, porque o Assessor Jurídico disse que precisava estudar o caso o que não deu tempo na data de hoje. o Vereador Edivan Caldas falou que não iria culpar ninguém pelo atraso na apresentação do Parecer naquela casa. ( Só lembrando que o Parecer chegou na Câmara de 08 de março de 2016), na explicação a Presidente da Casa Graça Mota disse que houve realmente um esquecimento não proposital por parte dos funcionários da casa, já que no dia que recebeu os mesmo, eles estavam em momento de fechar folha de pagamento, que neste dia o sistema do banco também deu problema e que por isso o balancete ficou no depósito até agora. Edivan disse que a população mais uma vez sairia dali decepcionada já que todos queriam saber do parecer que supostamente seria apresentado.
Em seguida usou da palavra a Vereadora Patrícia Ribeiro, que disse que o povo só quer saber onde está sendo aplicado o dinheiro público, que é necessário acontecer a transparência no setor público. Salientou que o papel do Vereador é fiscalizar os recursos oriundos de impostos pagos pela população. Cobrou ainda, do Poder Executivo, o porquê de as estradas municipais estarem em péssimas condições, já que dispomos dos equipamentos do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento. Indagou se essas máquinas só prestam serviços para pessoas particulares ou propriedades particulares? Falou que é preciso que cobremos os nossos direitos e que jamais devemos perder a esperança. Depois usaram da palavra o Vereador Francineudo e Vereador Betel.
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