Inicialmente, nove prefeitos manifestaram interesse na disputa, mas Gil Carlos conseguiu o apoio de sete deles. Depois os outros dois, Patrícia Leal (PT) de Altos e Wellington Carlos (PP), de Santo Antônio de Lisboa, também desistiram. “Uma vez em que aceitamos a ideia que nos foi proposta por alguns colegas de sermos candidatos à APPM, passamos a fazer um trabalho de ouvir e dialogar com os prefeitos, um debate sobre a importância da Associação e sobre as ideias que cada prefeito compreendiam para fortalecer a sua estrutura e o seu papel como interlocutora entre os gestores de todos os municípios e as demais entidades da administração pública municipal, estadual e federal. Então a gente conseguiu levar essa mensagem de maneira democrática, transparente e propositiva”, afirmou Gil Carlos sobre a articulação para conseguir o apoio dos demais.
Como ele era candidato único na disputa, precisava apenas do quórum mínimo de 50% mais 1, ou seja, da presença de 113
prefeitos. Também foram escolhidos todos os 51 membros da mesa diretora, entre eles, o vice-presidente, o prefeito de Água
Branca Jonas Moura, o segundo vice-presidente, Valdemar Santos de São José dos Peixes e o terceiro vice-presidente, Dó
Bacelar de Porto.
Para os projetos futuros, Gil Carlos ressaltou que é essencial a participação de todos os prefeitos para que a APPM cumpra seu
papel como órgão representativo dos municípios piauienses. “A gente procura sempre que assume uma missão dedicar-se a ela
com a maior energia possível, com o maior entusiasmo possível, mas também com ética, honestidade, seriedade e transparência. É
importante ressaltar que eu enxergo hoje em cada prefeito, a sua vontade também de contribuir, pois o presidente não atua
sozinho. A Casa só terá força, representatividade e resultados, se de fato os prefeitos participarem e se fizerem presentes no
movimento municipalista, e eu percebo que existe esse entendimento por parte deles, por razão de conseguirmos esse consenso
hoje. A gente conseguiu levar essa mensagem de maneira democrática e propositiva, e esse consenso naturalmente nos honra, nos
unifica, nos motiva, mas também aumenta a nossa responsabilidade”, finalizou.
Fonte: GP1
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